domingo, 27 de setembro de 2009
O Negão Abençoado - e barulhento
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
A Lei do Caminhão de Lixo - motoristas do Recife
Hoje recebi este texto de um amigo.
Lembrei-me imediatamente do trânsito e dos motoristas do Recife.
Parece que estamos cheios de motoristas de caminhões de lixo aqui no Recife!
Acalme-se. Respeite o direito do outro motorista. Não buzine desnecessariamente.
Não estacione em local incorreto. Não pare na pista atrapalhando o trânsito.
Trafegue pela direita, e use a pista da esquerda apenas para ultrapassagens.
Não fure fila, aguarde a sua vez. Se há um carro na frente, isso significa que ele chegou lá antes de você, e que está esperando há mais tempo que você.
Não ultrapasse pelo acostamento. Além de poder atropelar alguém que você não esteja vendo, você está desrespeitando o direito do carro à sua frente, que também está aguardando o engarrafamento terminar.
Leia o texto abaixo, e deixe de ser um motorista de caminhão de lixo.
Um dia peguei um táxi e fomos direto para o aeroporto. Estávamos rodando na faixa certa quando de repente um carro preto saltou do estacionamento na nossa frente.
O motorista do táxi pisou no freio, deslizou e escapou do outro carro por um triz!
O motorista do outro carro sacudiu a cabeça e começou a gritar para nós.
O motorista do táxi apenas sorriu e acenou para o cara.
E eu quero dizer que ele o fez amigavelmente.
Assim eu perguntei: 'Porque você fez isto? Este cara quase arruína o seu carro e nos manda para o hospital!'
Foi quando o motorista do táxi me ensinou o que eu agora chamo 'A Lei do Caminhão de Lixo."
Ele explicou que muitas pessoas são como caminhões de lixo. Andam por ai carregadas de lixo, cheias de frustrações, cheias de raiva, e de desapontamento.
A medida que suas pilhas de lixo crescem, elas precisam de um lugar para descarregar, e às vezes descarregam sobre a gente.
Não tome isso pessoalmente. Apenas sorria, acene, deseje-lhes bem, e vá em frente.
Não pegue o lixo delas e espalhe sobre outras pessoas no trabalho, em casa, ou nas ruas.
O princípio disso é que pessoas bem sucedidas não deixam os caminhões de lixo estragarem o seu dia.
A vida é muito curta para levantar de manhã com remorso, assim...
Ame as pessoas que te tratam bem. Ore pelas que não o fazem.
A vida é 10% o que você faz dela e 90% a maneira como você a recebe!
Tenha uma vida abençoada, livre de lixo!
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Trânsito no Recife é devagar, quase parando
Mais uma matéria do JC online muito importante. Vale a pena ler!
Se quiser ler a matéria original, clique aqui.
Trânsito no Recife é devagar, quase parando
Publicado em 18.09.2009, às 08h04
Roberta Soares betasoares8@gmail.com
O Recife anda a passos lentos, quase parando. Ir e vir, todos os dias, têm sido mais penoso. As pessoas permanecem mais tempo nos carros, presas nos congestionamentos. A capital pernambucana ainda está longe de alcançar os transtornos da cidade de São Paulo, que registra até 200 quilômetros de engarrafamento, mas há corredores em que a velocidade média, nos horários de pico e no sentido mais carregado, é de 9 quilômetros por hora, no máximo 10 quilômetros por hora. A ausência dos agentes de trânsito nas ruas agrava a situação. Deixa condutores à vontade para cometer as mais variadas infrações, principalmente, o estacionamento irregular e a carga e descarga em horário e local proibidos.
A capital tinha até julho deste ano quase 500 mil veículos registrados. Mas, na prática, recebe em seu sistema viário a frota da Região Metropolitana, que até o mesmo período era de 800 mil carros. Por mês, são dois mil novos veículos entrando nas ruas. Mesmo assim, o efetivo da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) é de 296 agentes de trânsito. E, diariamente, cai para 200 homens, devido à escala de trabalho. São profissionais que se dividem em variadas funções, não apenas na fiscalização de rua.
Na última segunda-feira, quem saiu da Zona Sul do Recife sentiu na pele os transtornos no trânsito do Recife. Um percurso que, mesmo com as retenções normais, é feito em 20 minutos, levou até uma hora e meia. E o mais grave: não havia um único agente de trânsito entre Boa Viagem e o Cais da Alfândega, no Centro, onde horas antes acontecera um acidente sem vítimas. Terça-feira, à noite, a reportagem do JC levou uma hora e 45 minutos para percorrer 19 quilômetros no horário de pico, sem ver nenhum agente. Perdeu quase uma hora para sair da Ilha do Leite e chegar ao Paissandu, bairros vizinhos, na área central. Levaria o mesmo tempo para ir a Caruaru, distante 130 quilômetros da capital, no Agreste.
“A fiscalização é fundamental, sem dúvida. Estamos alimentando um tubarão branco, com o uso exacerbado e inadequado do automóvel, isso é fato. Mas é a presença do agente de trânsito que vai fazer com que os motoristas respeitem a lei. Se o grau de impunidade for cada vez maior, o cidadão não vai cumprir as regras”, argumenta o vice-presidente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), César Cavalcanti.
No entendimento do técnico, a preparação dos agentes de trânsito também fica a desejar. Quarta-feira, uma cena ocorrida na Ponte do Pina, principal saída da Zona Sul, exemplifica bem o que diz Cavalcanti. Dois agentes de moto passaram por um carro com a roda esquerda quebrada. Pararam, conversaram por alguns segundos com o condutor e foram embora, indiferentes à gigantesca retenção formada atrás do veículo, que já chegava à Avenida Boa Viagem. “Como cidadão, não entendo a postura deles. Seria correto eles terem parado e, já que não podiam tirar o veículo da pista, porque isso só pode ser feito com reboque, orientassem o tráfego”, critica o professor Carlos Frederico Gomes, 52 anos, um dos motoristas parados na retenção. Conversando tranquilamente, os agentes foram embora.
Menos de uma hora depois, na Avenida Rosa e Silva, na Zona Norte do Recife, um caminhão estacionado na faixa da esquerda descarregava produtos para uma padaria localizada na esquina com a Rua Amélia. Atrás dele, as filas de carros e nenhum agente de trânsito. O pouco efetivo da CTTU compromete também o atendimento aos acidentes. “Eu esperei 45 minutos para que os guardas chegassem. É muito tempo, mas para mim o pior é a falta de posicionamento deles diante da ocorrência. São meros preenchedores de papel, sem colher detalhes”, critica o representante comercial Fernando Lima, 48, vítima de um acidente na manhã de terça-feira, na Avenida Agamenon Magalhães.
Loucos no trânsito
Transcrevo aqui uma matéria publicada no JC Online no dia 18.09.2009
Quem quiser ler a matéria original, poderá encontrá-la aqui.
Volto a repetir. Isto é resultado da sociedade em que vivemos. Falta de respeito pelo ser humano, falta de educação, e falta de punição para os bárbaros.
Insultos, brigas e tiros entre loucos do volante
Publicado em 18.09.2009, às 08h07
Do Jornal do Commercio
O trânsito cada vez mais conturbado do Recife não afeta apenas a mobilidade da população e prejudica o meio ambiente. Compromete a relação entre as pessoas, criando loucos do volante. Gente que se irrita com as dificuldades para se deslocar e, diante da menor provocação, parte para a troca de insultos, sai na tapa e, às vezes, fere ou mata outros motoristas. O trânsito virou uma zona de disputa, onde dar a vez ao próximo é demérito. Recentemente, dois casos de pessoas agredidas, uma delas gravemente, aconteceram na Região Metropolitana do Recife.
O menos grave, mas nem por isso menos chocante, aconteceu na via que representa o pulmão viário do Recife, a Avenida Agamenon Magalhães, nas imediações do Parque Amorim, área central da capital. No dia 1º de setembro, uma economista de 43 anos foi vítima de uma mulher enlouquecida. Sem querer ser identificada, ela contou que estava na pista da esquerda da via, quando o sinal abriu e percebeu que a mulher que dirigia o carro da frente estava comprando frutas, completamente alheia à fila que se formava atrás. “Eu buzinei para alertá-la, mas não teve jeito. Então, tirei meu carro e, ao passar por ela, chamei atenção. Mais na frente, quando parei no sinal, fui surpreendida pela mulher, batendo freneticamente no meu capô”, conta a economista.
Ao sair do veículo, ela levou um soco no rosto, caiu e fraturou o pulso. A mulher ainda a perseguiu, até que apareceram cinco homens para contê-la. “Eu corri para o meu carro, com ela atrás. Consegui entrar e fugir, em pânico”, relata. A economista prestou queixa na polícia e tenta identificar a agressora. “Essa é uma pessoa que não tem condições de dirigir. Mesmo que a tivesse ofendido, o que não aconteceu, não era motivo”, conclui.
Em Jaboatão dos Guararapes, domingo último, a agressão foi mais grave. Ao manobrar o carro num posto de gasolina, Wilton Douglas Oliveira Sena, 29, bateu em uma moto que estava abastecendo. Depois de uma rápida discussão, o condutor da moto puxou uma arma e atirou em Wilton. Até ontem, a polícia não tinha conseguido identificar o agressor, enquanto o motorista permanecia internado no Hospital da Restauração com um tiro em um dos pulmões.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
A caminho de Suape e de Porto de Galinhas
sábado, 12 de setembro de 2009
Projeto Praia Viva, Praia Limpa
Clique na imagem abaixo para assistir ao vídeo de divugação: